sexta-feira, 30 de julho de 2010

Kika para adoção no Rio de Janeiro

Kika
CIMG4686
Idade: 11 meses
Sexo: Fêmea
Porte: Médio
Eu e minha mãe morávamos na rua e fomos para a SOZED ser castradas e acabamos sendo acolhidas para termos a chance de ganharmos uma família. Por falta de espaço tivemos que ficar separadas na SOZED o que nos ajudou no sentido de podermos ser adotadas separadas! Graças a Deus minha mãe foi adotada, mas eu continuo aguardando por essa maravilhosa oportunidade. Tenho essa cara de sapeca mas sou calma e até medrosa pois já sofri muito nas ruas. Eu adoro brincar com garrafas pet e fico sacudindo chamando alguém para brincar comigo! Prometo que vou ser sua melhor amiga e levarei muita felicidade para sua família!!! Me adota?

terça-feira, 27 de julho de 2010

Russinho para adoção no Rio de Janeiro

Russinho
Raça: SRD
Idade: 16 anos
Sexo: Macho
Temperamento: extremente dócil e carente
Porte: Médio
Historinha:
Ah gente, tenho que confessar: EU SOU UMA DELÍCIA! Morei muitos anos na rua, até que um dia fui atropelado, fraturei bacia e fui levado para a SOZED para a fazer a cirurgia. Até acupuntura eu fiz para me recuperar! Mas eu sou tão apaixonante que não me deixaram voltar para a praça. Todos que chegam perto de mim recebem de presente um charme com direito a barriga pra cima e tudo! Inclusive eu adoro pegar a bolsa das estagiárias que ficam no armário ao meu lado, derrubo no chão e deito em cima como um travesseiro! Sou o velhinho mais apaixonante que você já viu! Mas eu quero mesmo é a oportunidade de ganhar uma família e levar muuita alegria e amor para todos!! E fiquem tranquilos que vou viver muitos anos ainda! Sou um velhinho inteiraço e quero desfrutar dos meus últimos anos com muito amor, dignidade e alegria.

Contatos:  sozed_vet@yahoo.com.br ou (21) 2273-8233

Rubi para adoção no Rio de Janeiro

Rubi
Raça: SRD
Idade: 1 ano
Sexo: Fêmea
Temperamento: dócil e carente
Porte:  Pequeno
Rubi é uma das “irmãs” da Pitanga que vieram para a SOZED depois do falecimento de seu antigo dono. Eram 3 cachorrinhas, mas uma já foi adotada por uma família maravilhosa. Desejamos o meso destino para a Rubi e para a Pitanga, que são duas adoráveis cadelas de pequeno porte. A Rubi é uma mestiça de poodle pretinha que gosta muito de atenção e vai amar ter uma família sempre por perto para ter a quem dedicar todo o seu carinho. Adote a Rubi, ela está esperando por você!
Contatos:  sozed_vet@yahoo.com.br ou (21) 2273-8233

Pricesa para adoção no Rio de Janeiro

Princesa *ADOÇÃO ESPECIAL ! *
Idade: 2 anos
Sexo: Fêmea
Temperamento: extremamente dócil, carinhosa e carente
Porte: Médio
Apesar de ser novinha eu já sofri muito. Quando filhote sofri maus tratos e por estresse e fome, acabei comendo minha própria patinha, que teve que ser amputada. Hoje ando me arrastando e uso carrinho para passear na rua. Apesar disso, tenho muita vontade de viver, sou muito animada e faço de tudo para ganhar carinho! Procuro uma família especial, sem preconceitos, que queira me ter como melhor amiga e receber muito, muito amor!
Contatos:  sozed_vet@yahoo.com.br ou (21) 2273-8233

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Estado americano do Massachusetts proíbe cirurgias vocais a cães e gatos

O estado americano do Massachusetts torna-se, esta quarta-feira, no primeiro a proibir as intervenções cirúrgicas de retirada das cordas vocais de cães e gatos, que muitos defensores dos direitos dos animais consideram ser uma crueldade e totalmente desnecessárias. De acordo com a nova lei, quem, naquele território estadual, removel as cordas vocais a um animal sem haver motivo médico para tal pode ser punido com uma pena de prisão até cinco anos.

A legislação, assinada em Abril pelo Governador de Massachusetts, Deval Patrick, é conhecida por Lei de Logan, e surge depois de um cão que foi sujeito a este tipo de cirúrgia, ter sido abandonado.

Em declarações à agência Reuters, Brian Adams, porta-voz da Sociedade para a Prevenção da Crueldade Contra Animais de Massachusetts, afirmou que “retirar a voz a um animal é o equivalente a retirar a voz a uma pessoa ou a sua capacidade de comunicar”. Embora algumas das vozes que se têm manifestado contra a nova lei refiram que esta proibição vai contribuir para o aumento do abandono de animais, Adams adiantou que, no ano passado, a associação não recolheu qualquer cão ou gato abandonado por estes fazerem demasiado barulho.

Os defensores do novo quadro legislativo defende que é importante que os donos entendam as necessidades e motivações dos animais para fazerem barulho. Esta “cirurgia de silenciamento” pode ir de encontro aos interesses dos proprietários, mas não da saúde e bem-estar dos animais, sublinham.

Na Dinamarca e no Reino, a realização deste tipo de intervenção cirúrgica sem que haja motivos médicos é proibida.

Primeiros socorros para cães e gatos podem salvar vidas

Em situações de emergência, procedimentos rápidos são essenciais. Se o seu animal sofresse um acidente, você saberia o que fazer para salvá-lo, antes que ele pudesse ser atendido por um especialista? Em muitas situações de emergência, o bichinho não pode esperar pelo atendimento especializado, e é nessas horas que procedimentos simples e eficazes podem ser executados pelos próprios tutores.
Prevenir acidentes comuns — como afogamento, intoxicação e quedas — ainda é o melhor a fazer, mas, quando o pior acontece, é preciso ter calma para que o animal não sofra sequelas. Ter em mãos um manual do que fazer ainda em casa pode fazer toda a diferença.
Segundo a médica veterinária Tatiana Gomes, os casos mais atendidos na emergência, quando se trata de cães, são envenenamento, afogamento e atropelamento. Já com os gatos, as quedas são campeãs no atendimento de urgência. “Colocar uma escadinha na piscina, onde afogamentos são comuns, é uma boa maneira de evitar acidentes mais sérios. O problema não é o cachorro cair, é ele não conseguir sair da água”, orienta.
Observe os sintomas do bichinho antes de proceder com o salvamento inicial Foto: Stock Photos
Deixar objetos cortantes e tóxicos soltos pela casa, por exemplo, pode causar danos graves à saúde dos bichinhos. Sintomas de intoxicação, como vômito com sangue, salivação em excesso, perda de apetite e zonzeira, são avisos de que aquele pote de analgésico largado em cima da mesa foi devorado pelo animal. Se o tutor tiver a prova do descuido, é necessário levá-la ao veterinário para facilitar o diagnóstico.
Embora tomar os devidos cuidados em relação aos animais de estimação não exija muito esforço, vez ou outra, acidentes acontecem. De acordo com Tatiana, o melhor a fazer, principalmente quando não se sabe como agir, é levar o animal machucado imediatamente para o atendimento especializado. “Em casos de atropelamento, o animal deve ser levado o mais imobilizado possível, para não piorar a situação dele”, alerta.
“Tentar colocar uma tala pode ser pior quando a pessoa não sabe como fazer. O cachorro, quando ferido, pode reagir mordendo o próprio tutor”, explica. Apesar disso, o socorro imediato ainda em casa, em alguns casos, pode ajudar. Essa é a proposta da americana especializada em medicina de emergência Amy D. Shojai, que escreveu o livro Primeiros socorros para cães e gatos.
A obra, que ganhou recentemente uma versão em português, é um manual de como detectar sintomas, prevenir e proceder em acidentes. O livro foi feito com a colaboração de mais de 80 veterinários brasileiros e americanos, e ensina ao leitor técnicas básicas de primeiros socorros. Entre elas, como reanimar o bichinho no caso de parada cardiorrespiratória e como limpar ferimentos. Além disso, o tutor aprende a identificar o problema do animal a partir de sintomas que ele apresenta.
Um exemplo é a falta de apetite, que pode estar ligada a sérios problemas, como o torcicolo, a incontinência, a inalação de fumaça e até o edema na mandíbula.
Kit de Saúde Básico
O livro Primeiros socorros para cães e gatos lista alguns itens para compor um kit de primeiros socorros. Tenha em casa: termômetro clínico, tosquiador elétrico (para cortar os pelos nos locais de machucados), soro fisiológico e tesoura sem ponta. Um tutor de cão ou gato sem conhecimento da literatura veterinária nem se compara a um médico especialista no assunto, mas, em casos de emergência, um guia prático do que fazer em acidentes pode adiantar o trabalho dos veterinário e salvar a vida do animal de estimação.
Fique atento
Entre os mais de 150 acidentes para os quais o livro apresenta soluções, listamos passo a passo do que se deve fazer quando o bichinho sofre uma convulsão, mais comum em cachorros do que em gatos:
Convulsões
1º Leve o animal para um local seguro, para que, ao se debater, ele não se machuque.
2º Não tente segurar a língua do bichinho: as mordidas são fortes devido à situação dele. Além disso, ela não representa perigo, já que os animais não conseguem engoli-la.
3º Ligue o ar-condicionado ou o ventilador do ambiente. A convulsão superaquece o animal e ele precisa ser resfriado.
4º Mantenha o ambiente silencioso. O barulho pode prolongar a convulsão e agitar ainda mais o animal. Cubra o bichinho com um lençol para acalmá-lo e aguarde. A situação pode durar de 10 segundos a 3 minutos.
Sintomas
Como identificar por meio da mucosa do bichinho, o problema dele e a gravidade.
Mucosa rosa: normal, não há necessidade de levá-lo ao veterinário.
Mucosa azul: asfixia ou inalação de fumaça. É necessário consultar o veterinário imediatamente.
Mucosa pálida a branca: anemia ou choque. Chame o veterinário ou leve o bichinho o mais rápido possível.
Mucosa vermelho-cereja-brilhante: insolação ou intoxicação por monóxido de carbono. Leve o animal ao especialista imediatamente.
Mucosa amarela: problemas hepáticos. Embora não seja necessário levar o bichinho no mesmo momento ao veterinário, é preocupante. Portanto, tente levar ao menos no mesmo dia.
Fonte: Donna

quarta-feira, 21 de julho de 2010

7 Pessoas presas por tráfico de filhotes na Espanha

Sete pessoas são presas por tráfico de cães na Espanha

21 de julho de 2010

Por Raquel Soldera (da Redação)
Sete pessoas foram presas por pertencerem a uma quadrilha de traficantes que importava cães da Eslováquia. Este é o resultado da Operação Noa, que identificou o envolvimento de dois estabelecimentos, de Lomoviejo (em Valladolid) e Arévalo (em Ávila), e vários membros do Conselho de Administração da Associação de Criadores Canina da Espanha. O grupo chegou a emitir 3.150 passaportes para os animais no ano passado, e 1.300 nos primeiros cinco meses de 2010.

Conforme divulgado pela organização espanhola em defesa dos animais, AnimaNaturalis, segundo informações da Direção Geral da Polícia e da Guarda Civil, as investigações começaram após a denúncia de uma organização de proteção dos animais de Ávila, que alertou que várias pessoas entraram em contato com a organização após a morte de filhotes recém-adquiridos em dois estabelecimentos de Ávila e Valladolid, após contrair a doença parvovirose.
Após o primeiro inquérito, apurou-se que um grupo de pessoas que aparentemente agiam da mesma forma, e cujo objetivo era o lucro financeiro, com uma média de cerca de 400 filhotes por mês importados de fazendas de filhotes da Eslováquia, sem as mínimas condições de higiene e cuidados veterinários.
As sete pessoas detidas pela Operação Noa são acusadas de crimes de fraude continuada, falsificação de documentos e conspiração para importar e vender os filhotes como se tivessem sido criados em Espanha, alterando a idade e outros aspectos legais. Além disso, cerca de 200 filhotes foram apreendidos, importados e prontos para venda.
Uma coisa é clara: não há comércio de animais sem a participação das pessoas. Se você deseja cuidar de um animal, adote, não compre. Animais não são objetos descartáveis, e não devem ser vendidos ou comprados como commodities. Graças ao interesse econômico, os animais deixam de ter o seu valor enquanto seres vivos e são abandonados e maltratados.
Os abrigos estão repletos de cães e gatos à espera de uma segunda oportunidade. Enquanto milhares de animais são sacrificados em abrigos, outros são submetidos a condições degradantes de maus-tratos e sofrimento, explorados em verdadeiras ‘fábricas’ de filhotes.
A adoção é a única maneira de evitar que mais animais sofram nas mãos de seres humanos.
Fonte: ANDA

terça-feira, 20 de julho de 2010

Cães de raça também são vítimas do abandono, na Bélgica

Por Brenda Buschle   (da Redação – França)
Em Maisiers e Quaregnon, na Bélgica, os cães de raça que se tornaram uma febre entre tutores estão sendo vítimas de um abandono crescente. Diante do primeiro incômodo, eles são simplesmente largados na estrada mais próxima.
Foto: Reprodução/Sud Presse
De acordo com o jornal francês Sud Presse, desde o começo das férias, os abandonos dobraram em comparação com o resto do ano. “As férias começam com força!”, ironiza Jordan Vandamme, administrador da “Létoile de Bonté” (Estrela de Bondade) em Quaregnon. “Felizmente, ainda existem pessoas que adotam. Mas os cães de abrigos são muitas vezes vistos como bens usados. É uma covardia”, ele diz.
Na “lArche de Noé” (Arca de Noé) de maisières, o abrigo já está lotado. “As pessoas encontram sempre desculpas para justificar sua covardia”, revolta-se Jeanina Nicaise. “Nós tivemos apenas três adoções em quinze dias… enquanto nós temos 80 cães”, relata a presidente de l’Arche de Noé.
Cada vez mais animais sofrem com a irresponsabilidade de seus tutores.

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Cachorro percorre 60 km e, após 1 ano e meio, volta ao antigo lar

Um vira-lata chamado Fred, que havia sido doado para uma família de Franca, a 400 km de São Paulo, percorreu 60 km durante um ano e meio e retornou ao seu antigo lar, em Jeriquara, também no interior da capital.
Assim que foi doado, Fred percebeu que aquela não era sua casa. Nem a comida farta e a companhia de outro cão o agradaram e, em apenas três dias, pulou a grade e fugiu pelo portão que estava aberto. Ninguém teve notícias do vira-lata durante um ano e meio, até que ele reapareceu na sua antiga casa.

Segundo a professora Patrocínia Silva Soares, dona do cão, todos ficaram emocionados. “Ele colocou as patinhas no muro e ficou olhando pra dentro de casa assim que chegou. Quando eu abri o portão sem falar o nome dele e ele entrou, o reconheci. As crianças ficaram sem acreditar, emocionadas”, disse.

O cão está mais magro, mas, apesar de fraco, continua esperto e já chegou a fugir de casa novamente, mas sempre volta.

Para o veterinário Daniel Paulino Júnior, uma das explicações para o retorno de Fred é que o animal tem uma memória mais avançada do que os humanos para sons e cheiros. “Ele deve ter sido alimentado de restos de comida durante todo o tempo que ficou na rua. Também deve ter passado frio e sede. Na verdade, ele sobreviveu só para encontrar sua família”.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Convivio com animais de estimação melhora o sistema imunologico

Convívio com cães e gatos  melhora sistema imunológico de adultos e crianças, além de reduzir os níveis de estresse. Os benefícios da presença de um animal de estimação em casa não se restringem às alegrias que o pet proporciona a toda família. Esta convivência também pode contribuir, além do bem-estar psicológico, na prevenção e no auxílio ao tratamento de várias patologias.
Um levantamento de estudos nacionais e internacionais sobre o tema, encomendado pela Comissão de Animais de Companhia (Comac), integrante do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (Sindan), para um grupo de pesquisa do Departamento de Psicologia Experimental da Universidade de São Paulo (USP), liderado pelo professor César Ades, reuniu uma série de estudos que confirmam esta contribuição à saúde das pessoas proporcionada pelo convívio com os animais de estimação. Entre algumas das observações, pode-se destacar a melhora da imunidade de crianças e adultos, redução dos níveis de estresse e da incidência de doenças comuns, como dor de cabeça ou resfriado.
Este mapeamento foi encomendado com o objetivo de trazer a público uma série de informações relevantes e pouco conhecidas sobre enormes benefícios sociais, psicológicos e até físicos na relação ser humano e animal de estimação.
Reforço na defesa do organismo – De acordo com o levantamento, os benefícios independem da idade. Os pesquisadores da USP citam um trabalho que identificou vários benefícios aos bebês que convivem com cães, já que certas proteínas que desempenham um importante papel na regulação do sistema imunológico e das alergias aumentam significativamente em bebês de um ano de idade quando expostos precocemente a um cão, conferindo um importante papel destes animais na saúde humana.
Segundo a pesquisadora Carine Savalli Redígolo, este trabalho mostra que o convívio possibilita aos bebês ficar menos suscetíveis às alergias e dermatites tópicas. “Também foi observada a redução de rinites alérgicas aos quatro anos de idade e aos seis a sete anos, devido à redução da imunoglubina E – um anticorpo que quando em altas concentrações sugere um processo alérgico”, acrescenta. Os pesquisadores alertam que este contato não significa que seja isento de possíveis efeitos negativos para a saúde, porém, é possível discutir com mais equilíbrio os prós e contras de conviver com um cão. Porém, muitos pais desconhecem estes benefícios.
Um gesto simples pode trazer importantes efeitos ao sistema imunológico de pessoas de qualquer idade. “Acariciar um cão pode elevar os níveis de imunoglobulina A, um anticorpo presente nas mucosas que evita a proliferação viral ou bacteriana, sendo importante na prevenção de várias patologias. Este resultado se deve, possivelmente, ao relaxamento que o contato com o animal proporciona”, explica Carine.
Benefícios ao coração – Outros estudos identificados pelos pesquisadores da USP também avaliaram as taxas de sobrevivência, no ano posterior a um infarto agudo do miocárdio, em tutores de cães, gatos, outros animais de estimação e em pessoas que não possuíam bichos. Segundo os pesquisadores, depois de determinado período, verificou-se que a tutela de um cão contribuiu significativamente para a sobrevivência dos pacientes, pelo menos no ano seguinte ao incidente.
Já no controle de hipertensão arterial, os estudos apontam benefícios também neste sentido. Profissionais que viviam em condições de estresse, faziam controle do problema com medicação, foram divididos em dois grupos, os que possuíam um cão ou gato e os que não possuíam animais. A pesquisadora Maria Mascarenhas Brandão afirma que, seis meses depois do início do monitoramento, um dos trabalhos constatou que as taxas de pressão diminuíram para ambos os grupos. Entretanto, nas situações geradoras de estresse a resposta foi melhor para os tutores de cães. “Além disso, este grupo aumentou significativamente suas taxas de acertos em contas matemáticas, em relação àqueles que não conviviam com os animais”, acrescenta. Esta situação mostrou a diminuição dos níveis de estresse, obtidos com o contato com os pets.
Algumas outras situações também trazem efeitos muito positivos à saúde e ao convívio social: os pesquisadores da USP citam que a duração das caminhadas é maior para aquelas pessoas que estão acompanhadas por um cão. “Além disso, nestes passeios, os animais ajudam na integração social, contribuindo para o início de uma conversa com outras pessoas, por exemplo”, confirma Maria. Ainda segundo uma destas pesquisas, pessoas com problemas simples de saúde, como dores de cabeça, problemas estomacais, gripes, dentre outros, que adotaram pela primeira vez um animal de estimação, apresentaram redução significativa desses problemas menores de saúde, em relação a pessoas sem animais.

Fonte: Portal Segs

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Conheça o que expressam os cães ao latirem

A veterinária e terapeuta Rúbia Burnier explica que latir é um dos recursos que o cão usa para se comunicar e expressar suas intenções, servindo também como mecanismo de defesa, para afastar intrusos e evitar conflitos diretos. “Pode ser um aviso, um sinal de alerta, diante de algo considerado pelo cão como uma ameaça”, resume.
Rúbia diz ainda que cães interpretam gestos corporais dos humanos de maneiras diferentes, dependendo do contexto e das experiências vividas pelo animal. O modo de caminhar ou de balançar os braços, por exemplo, pode significar uma ameaça, levando-o a latir.
“Um cão medroso ou tímido pode se sentir ameaçado na presença de pessoas que gesticulam muito e falam alto. Outros ‘invocam’ com pessoas usando chapéu ou guarda-chuva. Olhar diretamente nos olhos do cachorro ou tocar o corpo do tutor dele podem induzir o cão a latir”, afirma.
A veterinária reforça ainda que o contexto é importante na reação do animal: “se ele está na guia, com o tutor, tende a latir mais. Se está descontraído, reage menos”.
Fonte: Terra

Fim das fábricas de filhotes

Venda de animais é proibida em West Hollywood, nos EUA

Por Giovanna Chinellato (da Redação)
Foto: Examiner
Ativistas em defesa dos animais conquistaram uma grande vitória depois que o conselho de West Hollywood votou de forma unânime para aprovar a nova lei que torna ilegal a venda de filhotes na cidade.
Segundo reportagem do jornal Examiner, a lei, que valerá já neste ano, permitirá que lojas ofereçam cães de abrigos em vez de criadores. Esse modelo já foi implantado em várias lojas da cidade, inclusive a famosa Orange Bone.
A conquista é vista como uma das maiores vitórias dos ativistas, que veem aí uma nova chance para acabar de vez com a crueldade das fábricas de filhotes.
“Isso definitivamente pede por uma champanhe”, disse Carole Raphaelle Davis, diretora da Companion Animal Protection Society de West Coast. “Estamos levando essa luta para Los Angeles. Queremos que todas as lojas da cidade se tornem amigas dos bichos.”
West Hollywood, com fama de liberal, é uma das pioneiras a apoiar o movimento de proteção animal dessa forma em mais de oito anos.
Em 2002, eles redigiram as leis municipais trocando o termo “pet” por “companheiro”. Em 2003, foi a primeira cidade a oficialmente proibir que cortassem as garras de gatos. Várias outras cidades da Califórnia seguiram o exemplo em 2009.
“As pessoas de fora da cidade reviram os olhos e dizem que somos tolos”, disse o congressista Jeffrey Prang, que apoiou a nova lei. “Você só precisa olhar a quantidade de abusos que ocorrem em fábricas de filhotes e criadouros para perceber que nossos esforços não têm nada de tolos.”
A Companion Animal Protection Society levou evidências ao conselho municipal de que uma “pet shop” local vendia cães importados da Rússia ou trazidos de uma fábrica de filhotes em Minnesota. Depois de protestos da organização, a loja parou de vender os filhotes. O ocorrido aparentemente despertou a consciência da cidade.

São Paulo ganha a primeira sala cirúrgica para castração gratuita de cães e gatos

14 de julho de 2010

Foto: Regina Macedo
São Paulo terá sua primeira sala cirúrgica para a castração de cães e gatos em uma Subprefeitura da cidade. A sala de cirurgias foi inaugurada na Subprefeitura de São Mateus, após cinco anos de luta do movimento de proteção animal com ajuda do vereador Roberto Tripoli (PV). Agora São Mateus tem um centro de cirurgia para castração de cães e gatos, com equipamentos básicos e salas de apoio.
Em 2006 o Poder Público divulgou que instalaria salas em pelo menos 20 Subprefeituras nos próximos anos. A primeira delas foi construída na Cidade Ademar, em 2006, mas nunca foi inaugurada. Conforme a diretora do CCZ, Dra. Ana Claudia Mori, o equipamento atenderá somente casos de denúncias que envolvam animais não castrados que serão encaminhados para cirurgia.
Esses casos, em geral, envolvem excesso de animais em uma única residência, a maioria sem castrar e sem os devidos cuidados. Os que tiverem condições de passarem pela cirurgia serão retirados, esterilizados e devolvidos para a pessoa responsável, que deverá ficar responsável pelo pós-operatório. Isso acontecerá em dois dias da semana.
Segundo Claudia Mori, deverão ser atendidos também cães e gatos comunitários, que vivem em praças, ruas e tem pessoas que podem se responsabilizar pelos cuidados no período pós-cirúrgico. Quanto à demanda de animais com tutores residentes na região, serão atendidos nas clínicas e ONGs conveniadas com a Prefeitura.
A novidade é que os tutores de cães e gatos poderão cadastrar seus animais nas Subprefeituras. Esse atendimento começará a ser feito como projeto piloto, somente na Subprefeitura de São Mateus, onde o RGA já pode ser feito.
Atualmente, os tutores de animais de todos as regiões da cidade que queiram castrá-los gratuitamente devem dirigir-se somente ao CCZ, em Santana (Zona Norte), para cadastramento e encaminhamento à clínicas veterinárias conveniadas. A promessa é a descentralização total do cadastramento para castração e emissão do RGA.

Cãozinho para adoção em Curitiba

Este figurinha da foto, é o Toquinho, foi encontrado abandonado junto a mãe, uma pincher bem idosa, algum ser desumano, deixou os dois dentro de uma caixa, e o Toquinho como bom filho, não abandonou sua mãe, que numa versão humana, poderiamos dizer que seria uma senhorinha bem Velhinha  com os cabelos antes negros, agora branqueados pelo tempo.
A mãe do Toquinho NÃO SERÁ DOADA.
Acreditamos que o pai seja um dasch.
A idade aproximada dele é 3 a 4 anos, Toquinho precisa encontrar um lar com pessoas amorosas e responsáveis, está em hotel e convive com outros cães, mas como todos merece um lar verdadeiro, com segurança, com espaço, brincadeiras, aconchego, comidinha saudavel e amor.
Se souberem de algum adotante podem ligar para: (41) 3343-5791- falar com Eleda.

terça-feira, 13 de julho de 2010

Yumi para adoção em Curitiba

Esta linda cochorrinha está esperando por uma familha que a dê um lar.

Ela é brincalhona, com muita energia, precisa de espaço.

Ela precisa de uma família onde tenha cuidados e carinho. 

Está vacinada , desverminada e  castrada.

Contatos:
Cristiane T. Leite
(41)9207-3330

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Cão do ano de 2009 precisando de ajuda




O Marcelo Foca, cachorro do ano 2009 e sua dona, Nilza, precisam de ajuda!!!
ELE PRECISA DE FRALDAS E CASTRAÇÃO!!!
Nilza aproveitou pra fazer um pedido: ela é carente de recursos, tem vários cães, fora o Marcelo, mandou fazer canis para os cães (gastou um monte) houve problemas na execução e ela precisa com urgência de uma
empresa de desentupimento (não pode pagar). Alguém faz isso???? O telefone da Nilza: (41) 3598-3574 / ração, cobertores, também são benvindos!!! 
AJUDEM A NILZA!!!! O QUE ELA FEZ POR ESSE CÃO NÃO TEM PREÇO!!!!!
ou no email: sobeaso@hotmail.com

Candidato a cachorro do ano - Prince

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Municípios de São Paulo fazem campanha de castração

A Secretaria de Saúde de Ribeirão Preto (SP), por meio da Divisão de Controle de Zoonoses, castrou gratuitamente, de janeiro a junho deste ano, 386 cães e gatos e tem a meta de alcançar, até o final de 2010, 700 animais domésticos.
Para conseguir um número maior de castrações no município, a Divisão em parceria com a AVA – Associação Vida Animal- lançou uma campanha para alcançar famílias que podem pagar pela cirurgia, porém a um custo reduzido, referente apenas a anestesia e materiais específicos utilizados.
Por meio da parceria, as castrações serão realizadas de 1º a 31 de julho, em 23 clínicas veterinárias privadas, com apoio dos respectivos médicos veterinários.
Os valores variam de R$ 60,00 a R$ 150,00, de acordo com o tamanho, peso e sexo dos animais, cães e gatos, cerca de 50% mais baratos que a média praticada no mercado.
Convênio com universidade
Para dar continuidade à campanha de castração gratuita, a Secretaria da Saúde vai firmar, nos próximos meses, um convênio com instituições de ensino (Barão de Mauá e Moura Lacerda)  para a realização de mais castrações de cães e gatos. Já foi feita licitação para contração do serviço. A expectativa é que 2 mil animais sejam castrados em um ano pelo convênio
Segue a lista de clínicas parceiras da Campanha de Castração a preços reduzidos:
Amicão – Drª Daniela – Fone: 3635-5445 – 9186-7713
Animais Saúde e Vida – Dr. Francisco Ferreira – Fone: 3931-5487/ 30240443
Cães & Cia – Dr. José Varella/ Drª Rafaela Pires de Vasconcelos. Fone: 3243-4898 / 9133-6965
Clínica Caramuru – Dr. Seidi Iwami e Drª Doeze – Fone: 3632-1575
Clinica Colosso – Drª Valdenice – Fone: 3633-3899
Mondo Cane – Drª Elaine Marques – Fone: 3633-9951 / 9992-0404 / 9102-2559
Morada dos Animais – Dr. Paulo Murta – Fone: 3624-7810
Estylo Animal – Dr Leandro – Fone: 3621-3347/81514764
Drª Caroline Labate – Fone: 9119-4884/7812-4462
Comando Animal – Dr. William e Dr. Júlio César. – Fone: 3916-5373 / 9215-6633
Clinica Snoop – Drª Sandra Barreto – Fone: 3625-0602
Drª Dayse R. Oliveira – Fone: 9179-6038
Pet Clínica Bicho Bom Dr. Alex Mansur – Fone: 3965-2205 / 9245-9508
Quatro Patas Drª Silvia Helena Gasparini – Fone: 3612-6330
Dr. Juliano Marcos Medeiros Novaes – Fone: 8119898
Dr. Luiz Gustavo Pierre – Fone: 3021-04555 / 9796-9392
Agropet Dr. Rafael e Dr. Afonso – Fone: 3917-1162
Anjos de Patas. Drª Ana Maria Padula – Fone: 3966-3384 / 9104-7433
Cat Dog. Dr Antonio Caniceiro – Fone: 3632-6657
Clinica Kilate Kimia. Drª Tânia Mara Casalli – Fone: 3975-2639/ 7811-1104
Clínica Transformação. Drª Grazielli Rosa – Fone: 3964-6840 / 81545330
Toca do Mastim. Drª Bruna Molinari/ Drª Livia Bergamim – Fone: 3632-9896 / 8168-4247
Clinica Snoppy. Drª Sandra Barreto – Fone: 3625-0602
Fonte: Ribeirão Preto online

Também no Estado de São Paulo,  agora a cidade de Franca também entrou na campanha. A Vigilância Sanitária da cidade vai custear a castração de animais cujos tutoress não têm condições de pagar pela cirurgia. O projeto tem como objetivo diminuir o número de animais abandonados pelas ruas. A entidade já chegou a recolher nas ruas, por mês, 300 cães e gatos sem tutor.
Segundo o diretor da Vigilância Sanitária, Fernando Baldochi, devem existir cerca de 35 mil animais na cidade. O número é estimado pelo total de doses de vacinas anti-rábica aplicadas no ano passado.
A castração será feita pela ONG Turma do Abrigo, que vai realizar o serviço mediante documento de autorização de castração emitido pela Vigilância. Já há mais de 200 pedidos, mas a estimativa é que sejam realizados cerca de 150 procedimentos por mês. A meta é realizar 1,8 mil castrações em um ano. Cada procedimento vai custar R$ 65 aos cofres públicos.
Qualquer pessoa pode fazer o pedido, mas a prioridade é para o atendimento de famílias carentes. Podem ser castrados cães e gatos, machos e fêmeas, com idade aproximada de 45 dias de vida. A esterilização é um procedimento simples e dura cerca de 15 minutos. É preciso, porém, que o animal seja anestesiado, sendo necessário o jejum de 10 a 12 horas antes da cirurgia. Após o procedimento é feita uma tatuagem que identifica o animal castrado. Mais informações pelo telefone (16) 3711-9408.
Com informações do EPTV

Cães excluídos da adoção ganham tratamento VIP

Em vez de chihuahuas fofinhos, a advogada Audrei Feitosa, 39, preferiu acolher Kiko, um vira-lata “grande, velho e com dente todo podre”.
Ela se autodenomina protetora dos cães fracos e indefesos. Para preservar o título, monitora de seu apartamento, em Higienópolis, no centro de São Paulo, o resgate de animais abandonados. Quanto mais idade e problemas de saúde, mais o bicho vira “inadotável”, diz.
Para os rejeitados, ela e uma amiga mantêm, no sítio de um conhecido em Jundiaí (58 km de SP), cinco canis “de luxo”, com ração premium, cobertores e cuidado veterinário. Juntas, pagam a um “caseiro canino” R$ 200 por animal. Atualmente, são 30.
A dona de casa Cleide Jacomini, 51, foi além. Aluga, na Freguesia do Ó, uma casa especialmente para dez cachorros recolhidos na rua.
Esse mundo cão lhe custa R$ 1.500 por mês, incluindo ração, faxineira, veterinário e uma funcionária que checa os moradores todo dia. Já Cleide dá as caras uma vez por semana. “Vou lá mais para fazer o social.”
O apartamento em Higienópolis da dona de casa Simara Sukarno, 52, é o reino das yorkshires Meylin e Belinha e da maltês Taylan. Mas as cadelinhas têm sempre companhia de um “intruso”.
O vira-lata Bob, atual convidado, há seis meses vive de patas para o ar. Na refeição tem patê francês, carne moída e legumes refogados. Recebe aulas de agility (circuitos com obstáculos) e ganhou até roupas de inverno.
Simara avisa: “Ele só vai sair da minha guarda se eu encontrar o tutor certo”. Esta é a missão número um das protetoras: reverter sequelas dos maus-tratos e pôr vacinas em dia. Quando os bichos estiverem nos trinques, poderão ser adotados.
Fonte: Folha on Line

Causas das manchas lacrimais em cães

Manchas lacrimais, conhecidas popularmente como acidez lacrimal, são comuns em cachorros que possuem a pelagem branca. Existem várias causas relacionadas ao aparecimento destas manchas nos cães.
As lágrimas que são produzidas pelas glândulas lacrimais, são as responsáveis de lubrificar os olhos. Esta drenagem é feita através do ducto lacrimal canino e, se, for insuficiente, ela irá escorrer por sua face que em contato com os pelos sofrerá ações bacterianas, resultando assim, alterações da cor do pelo do cão da região afetada, tornando-o amarronzado ou avermelhado.

Se a drenagem da lágrima pelo ducto for insuficiente, ela escorrerá pela face do animal. Uma vez em contato com os pelos, a lágrima sofre a ação de bactérias existentes na pele e pelagem, resultando na alteração da coloração dos pelos, os tornando  avermelhados indo até ao marrom escuro.
De acordo com a medicina veterinária, algumas das causas poderão ser resolvidas com a retirada dos pelos ao redor dos olhos do cão, tratamento da desobstrução do canal lacrimal e da conjutivite ou correção cirúrgica de pálpebras com cílios voltados para dentro, que chamamos de entrópio. Agora, se o problema é por estética, o mesmo poderá ser resolvido através da limpeza dos olhos do cão, que deverá ser feita diariamente, removendo as crostas que formam no local.
Existem produtos que poderão minimizar a acidez lacrimal que poderá ser informado por um veterinário de sua confiança, avaliando seu ‘fiel amigo’.
Fonte: Portal da Cinofilia

Casal cria ambulância para resgate de animais, em SP


Cachorros e gatos deixaram de ser apenas animais de estimação para virarem integrantes da família. Os cuidados aumentaram, mas nem sempre os tutores têm tempo ou dinheiro, por exemplo, para levá-los ao veterinário. Por outro lado, quem nunca presenciou um animal machucado ou abandonado em ruas e rodovias?
Pensando nisso, há mais de um ano o casal Luciano de Oliveira Pedroso, 35 anos, e Andréia Cristina de Paula, 32, criou o Fofão Resgate de Animais 24 horas, espécie de ambulância para animais. Em média, realizam cerca de 80 chamados por mês.
O veículo dispõe dos principais equipamentos para atender urgências envolvendo bichos, como maca, cilindro de oxigênio, kit de primeiros socorros e caixa de transporte. “Não somos veterinários, mas conversamos com veterinários, bombeiros, e o próprio dia a dia nos ensina muito”, disse Andréia.
O serviço é particular. Engloba táxi e baba dog, além do resgate no Grande ABC, Litoral e Interior. “Sempre gostei de animais. Fui fiscal do Uipa (União Internacional Protetora dos Animais) durante cinco anos e tinha noções de resgate. Comecei a pensar num serviço particular que pudesse ajudá-los, além do transporte, já que muitos ligavam perguntando se faziam resgate”, disse Luciano, que garante fazer o trabalho por amor aos animais. “Não importa o tempo que ficamos na rua. Ajudar é o que importa”.
Eles explicam que o resgate é feito se houver alguém responsável pelo bicho. “Não somos o Centro de Zoonoses, que recolhe animais. Fazemos todo o atendimento, levamos para o hospital, mas sempre com alguém se responsabilizando”, disse Andréia. Os pedidos são os mais variados: desde abandono até acidentes. O custo, segundo o casal, varia conforme a distância e a quilometragem.
Veterinários e clientes aprovam iniciativa
Quem já recorreu ao serviço do Fofão Resgate de Animais garante que o atendimento é diferenciado. “Os conheci por meio de um cartão que peguei no hospital veterinário. Precisava de um táxi dog para levar minha cachorra a uma clínica. E descobri que eles eram muito mais que isso. Inclusive já solicitei resgate de uma pitbull que estava abandonada em São Paulo “, disse a estudante de São Bernardo, Gisele Sarbouck Pastorello, 25 anos, que é protetora de animais.
Quem também conheceu o Fofão por meio de uma clínica veterinária foi a engenheira Iara Nespoli, 54, do Riacho Grande. “Precisava levar minha cachorra, que tinha problema na coluna e não conseguia andar. Eles foram atenciosos e auxiliaram na remoção dela, que pesava 30 quilos. Nesse dia, entre idas em clínicas e exames, ficaram comigo das 12h às 19h. Eles se solidarizam não só com o animal como comigo também”, contou.
E o casal não recebe chamados só do Grande ABC. A secretária Aniko Moreira,62, do Alto da Lapa, na Capital, entrou em contato semana passada para resgatar um cachorro abandonado no canteiro central da Rodovia Anhanguera. “Observei uns três dias e resolvi ligar. Eles foram até o local, prestaram os primeiros cuidados e o levaram a uma protetora que indiquei”.

sexta-feira, 2 de julho de 2010

CCZ de Uberlândia (MG) promove “Feira de Doação de Animais” neste sábado

Mais de 60 cães e gatos serão doados na Feira promovida pelo Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de Uberlândia, MG, em parceria com a Associação de Proteção Animal (APA), neste sábado (3), das 9h às 13h, no CCZ. Os animais foram recolhidos pelas duas instituições.
imagem de animais que aguardam adoção no CCZ
Foto: Reprodução/Farol Comunitário
Segundo o coordenador do CCZ, Adalberto Pajuaba, o número de filhotes disponíveis para doação supera o de adultos. “São animais provenientes de grandes ninhadas que as pessoas não têm condições de criar e que precisam de um novo tutor. Por isso, estamos promovendo esta Feira em parceria com a APA, onde o público poderá escolher um animal para levar para casa”, afirmou.
Para a diretora financeira da APA, Cida Assunção, a união das instituições na realização da Feira ajuda a reforçar o trabalho de conscientização das pessoas quanto à responsabilidade na criação de animais domésticos. “Vamos aproveitar essa ocasião para orientar o público sobre os cuidados básicos que o animal requer para ser criado com dignidade”, disse.
Veja algumas dicas da médica veterinária do CCZ, Ana Cláudia Borges, para a criação de cães e gatos:
Cães:
- Vacina antirrábica (dose anual oferecida pelo CCZ);
- Vacina Óctupla (dose anual oferecida por clínicas – previne contra oito doenças: Leptospirose, Cinomose, Parvovirose, entre outras);
- Vermifugação a cada seis meses (medicação oral adquirida em clínicas e lojas especializadas);
- Castração de machos e fêmeas (cadastro no CCZ para animais com idade a partir dos seis meses de vida – disponível para tutores com renda de até dois salários mínimos);
- Manter os cães sem acesso à rua, em ambiente limpo, com água, alimentação específica e com local próprio para depósito de urina e fezes;
- Levar o animal regularmente ao veterinário ou quando detectar algum comportamento suspeito.
Gatos:
- Vacina antirrábica (dose anual oferecida pelo CCZ);
- Castração de machos e fêmeas (cadastro no CCZ para animais com idade a partir dos seis meses de vida – disponível para proprietários com renda de até dois salários mínimos);
- Manter os cães sem acesso à rua, em ambiente limpo, com água, alimentação específica e com local próprio para depósito de urina e fezes;
- Levar o animal regularmente ao veterinário ou quando detectar algum comportamento suspeito.
Serviço:
Feira de adoção de animais
Data: 03/07/2010
Horário: 9h às 13h
Centro de Controle de Zoonoses
Av. Alexandrino Alves Vieira, 1423, Bairro Liberdade – Uberlândia, MG

Grupo de veterinários atende cachorros e gatos atingidos pelas enchentes em PE

02 de julho de 2010

Por Emídia Felipe
Colaboração especial para a ANDA
A tragédia que já atingiu mais de 80 mil e matou 20 pessoas em Pernambuco também afeta os animais de estimação, que, além do sofrimento, tornam-se potenciais fontes de doenças para as vítimas das chuvas que assolam o estado. Dentre as ações do poder público, o governo estadual convocou veterinários das prefeituras das principais cidades para atuar na identificação e vacinação de gatos e cães.
Animais também foram vítimas das enchentes (Imagem: Prefeitura de Barreiros/Divulgação)
Segundo o coordenador do Centro de Vigilância Ambiental do Recife, Amaro Souza, a maioria dos animais está machucada, apresenta algum tipo de doença, principalmente de pele, e está desnutrida. Amaro integra o mutirão de cerca de 60 profissionais que estão visitando as cidades atingidas desde a quarta-feira (30). Eles aplicam a vacina antirrábica, priorizando a prevenção da raiva, na tentativa de amenizar o grande número de patologias que ameaçam as pessoas atingidas pelas enchentes. Não há previsão de quando o atendimento será encerrado.
Outra ação do grupo de veterinários é a identificação dos animais, cuja maior parte é formada de cachorros. Eles recebem uma coleira e uma placa com os dados básicos, como nome dele e do tutor. Amaro Souza faz um apelo para que a população ajude os profissionais na hora da vacinação. Ele orienta ainda que as pessoas mantenham os bichos presos e tentem dar o mínimo de alimentação – item que tem faltado até mesmo para as pessoas.
Há quase 15 dias milhares de pessoas de 67 municípios, da região da Mata Sul e de outros pontos de Pernambuco – incluindo a Região Metropolitana do Recife -, sofrem com as consequências das fortes chuvas que caíram no estado e com a falta de prevenção para enchentes. Vinte pessoas morreram, 26,9 mil estão desabrigadas e 53,6 mil estão desalojadas. Muitos perderem tudo, dos documentos à casa. Para saber como ajudar as vítimas, acesse o site do governo estadual: www.pe.gov.br.